segunda-feira, 4 de março de 2013

COLETÂNEA O CANDOMBLÉ - A CASA DE OXUMARÊ


Amados amigos esta postagem foi retirada do BLOG OFICIAL DA CASA DE OXUMARÊ, no endereço: http://www.casadeoxumare.com, datado em 19/05/2012. Onde vemos de fato que a importância de conhecermos a família a quem pertencemos e juntos contribuir com um verdadeiro CANDOMBLÉ, nos faz crescer em graça e união. 

Ontem, 18 de maio de 2012, Babá Pecê de Oxumarê, acompanhado de comitiva integrada por Mae Tânia de Oxossi, Babá Egbé Leandro de Oxumarê, André Luis Nascimento, Ogã de Xangô, Edelamare Melo e Frederico Lacerda, respectivamente Yaôs de Xangô e Oxaguiã, procederam à entrega oficial da atualização do laudo antropológico do ILÉ ÒSUMÀRÉ ÁRAKÀ ÀSÈ ÓGÓDÓ, a Casa de Oxumarê, a Dr. Carlos Amorim, Superintendente Regional do IPHAN na Bahia. O laudo é assinado pelo renomado antropólogo Ordep Serra, einstruído com Parecer Jurídico de Willis Santiago Guerra Filho, jusfilósofo e professor titular da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da PUC de São Paulo, além de arquivo digital do acervo da Casa. 

A desafiadora tarefa que envolveu esta produção bibliográfica foi possível graças a todos os filhos e filhas de Santo da Casa de Oxumarê e do apoio técnico-financeiro do IPHAN no contexto do Projeto "Memória e História da Casa de Oxumarê: Tradição Ancestral e Saber ", objeto do CONVÊNIO IPHAN N.º752168/2010, Processo nº. 01450.013541/2010-42. 

Produção bibliográfica única que, de forma inovadora e criativa própria da maestria de Ordep Serra, lança mão da utilização complementar de fontes escritas e orais, o que permite afirmar a presença de uma verdadeira e concreta interface entre história e etnografia que, cruzadas de forma crítica, permitiu a abertura de caminhos para compreensão da história do ILÉ ÒSUMÀRÉ ÁRAKÀ ÀSÈ ÓGÓDÓ e do seu legado material e imaterial para a preservação da história e cultura de África que não seriam possíveis a partir da utilização exclusiva da fonte documental. 

A Casa de Oxumarê se constitui em um importante templo religioso de matriz africana no qual se professa a religião do candomblé que, diferentemente do cristianismo, com a bíblia, e do islamismo com o Corão, não possui um livro revelado por Deus para ser utilizado como guia para os seus fieis. 

O candomblé é uma religião de transmissão oral do sagrado cujo conhecimento de seus segredos e preceitos, desde a sua origem,é reservado e transmitido a poucos que os merece receber, por suas qualidades ou designação dos Orixás, circunstância que, uma vez mais, sob o influxo inexorável da força do tempo, conduz à possibilidade de existência de dessemelhança entre o passado e o presente, o que contribui para a construção de um patrimônio cultural, material e imaterial único e marcado pela diversidade que afirma a sua identidade e a marca essencialmente plural na qual é construída a unidade do ILÉ ÒSUMÀRÉ desde a sua fundação. 

A atualização do laudo antropológico da Casa de Oxumarê teve como objetivos Mapear, sistematizar e preservar a memória, a história e os saberes detidos pela secular comunidade religiosa da Casa de Oxumarê e instruir o processo de tombamento n° 1498-T2, em curso no IPHAN há quase dez anos...o que nos remete à importância do fator tempo que, nas palavras de Caetano, é o "compositor de destinos e tambor de todos os ritmos", em especial do ritmo da existência e da vida das pessoas que formam parte da Associação Cultural e Religiosa São Salvador, personificação jurídica do secular Terreiro 

Tempo de existência do ILÉ ÒSUMÀRÉ com seu quase bicentenário histórico de luta e resistência em defesa do direito de professar com liberdade o candomblé, religião de matriz africana de culto aos orixás e voduns que tantas alegrias e dores trouxe a nossos ancestrais Talabi, Salakó, Antonio de Oxumarê, Cotinha de Ewá, Simplícia de Ogum, Nilzete de Yemanjá e, hoje traz a Babá Pecê de Oxumarê, e aos filhos e filhas de santo de ontem e de hoje.

COLETÂNEA O CANDOMBLÉ - A NAÇÃO KETU


*** Nação Ketú *** 

Candomblé Ketu (pronuncia-se queto) é a maior e a mais popular "nação" do Candomblé, uma das Religiões afro-brasileiras. 

No início do século XIX, as etnias africanas eram separadas por confrarias da Igreja Católica na região de Salvador, Bahia. Dentre os escravos pertencentes ao grupo dos Nagôs estavam os Yoruba (Iorubá). Suas crenças e rituais são parecidos com os de outras nações do Candomblé em termos gerais, mas diferentes em quase todos os detalhes. 

** Casa Branca do Engenho Velho ** 

Casa Branca do Engenho Velho, Sociedade São Jorge do Engenho Velho ou Ilê Axé Iyá Nassô Oká é considerada a primeira casa de candomblé aberta em Salvador, Bahia. Constituído de uma área aproximada de 6.800 m², com as edificações, árvores e principais objetos sagrados. É o primeiro Monumento Negro considerado Patrimônio Histórico do Brasil desde o dia 31 de maio de 1984. 

Segundo os historiadores a princesa fundadora do Ilê Asé Ìyá Nassô Oká foi Ìyá Nassô vinda do reino de Alaketú. Ìyá Nassô foi pega e vendida como escrava pelos seus inimigos de outro reino. Ìyá Nassô foi trazida para Salvador - Bahia - Brasil, onde ela conseguiu se libertar e fundou o Ilê Asé Ìyá Nassô Oká que funcionava em uma roça na Barroquina. 

Ìyá Nassô foi iniciada para o culto, ainda na África por um velha escrava de seu reino (Não se sabe o nome). 

O Terreiro é de Oxóssi e o Templo principal é de Xangô. O Barracão que tem o nome de Casa Branca, é uma edificação alongada com várias divisões internas que encerram residências das principais pessoas do Terreiro, como também espaços reservados aos quartos de Òríxà, quarto de Axé, Salão onde se realizam as festas públicas, bem como a cozinha onde se preparam as comidas sagradas. Uma bandeira branca hasteada no Terreiro indica o carater sagrado deste espaço. No telhado do Barracão, símbolos de Xangô identificam o Patrono do Templo. 

** Terreiro dos Gantois ** 

Essa é outra casa de candomblé Djeje-Nagô, que também nasceu da Casa Branca do Engenho Velho, foi fundado por Maria Júlia da Conceição em 1849. 

O nome Gantois veio de um flamengo, originário de Gand que era o dono do terreno, onde o templo religioso foi consturído. O que diferencia o Gantois de outros terreiros tradicionais da Bahia, como o Ilê Asé Opô Afonjá, Casa Branca do Engenho Velho, Terreiro do Bogum e outros, é que a sucessão se dá pela linhagem e não através de escolha do jogo de búzios. 

O Gantois é um Candomblé familiar de tradição herefitária consanguinea, em que os reagentes são sempre do sexo feminino. 

A Ìyáloríxá mais conhecida dos Gantois foi a Mãe Menininha dos Gantois. Foi a quarta Ìyáloríxá do Terreiro dos Gantois e com certeza a mais famosa de todas as Sacerdotizas do candomblé Brasil. Foi sucessora de sua mãe Maria da Glória Nazarethe e foi sucedida por sua filha Mãe Cleusa Millet. 

** Ilê Asé Opô Afonjá ** 

Ilê Axé Opó Afonjá, (Casa de Força Sustentada por Afonjá), fundada por Eugênia Ana dos Santos. 

A história do Terreiro do Axé Opô Afonjá (outros Nomes: Terreiro de Candomblé do Axé Opô Afonjá; Ilê Axé Opô Afonjá) assim como a do Terreiro do Gantois, está intimamente vinculada ao Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho. 

Este é o terreiro mais antigo de que se tem notícia e o que, segundo vários autores, serviu de modelo para todos os outros, de todas as nações. Um grupo dissidente do Terreiro da Casa Branca, comandado por Eugênia Anna dos Santos, fundou, em 1910, numa roça adquirida no bairro de São Gonçalo do Retiro, o Terreiro Kêtu do Axé Opô Afonjá. 

A organização espacial do Axé Opô Afonjá mantém as caracteríticas básicas do modelo espacial típico do terreiro jejê-nagô. Esses mesmos elementos, são também encontrados nos terreiros da Casa Branca e do Gantois, apenas com uma diferença: no Axé Opô Afonjá o barracão é uma construção independente, ao passo que nos dois outros terreiros ele está incorporado ao templo principal.

COLETÂNEA O CANDOMBLÉ - A HIERARQUIA NO KETU

Como dei início com minhas palavras na postagem anterior, vamos de forma mais clara conhecer a HIERARQUIA existente nas casas de NAÇÃO KETU, seus nomes recebidos e o que fazem cada uma delas, para melhor compreensão de cada uma.


Hierarquia no candomblé Ketu

Iyá / Babá: significado das palavras iyá do yoruba significa mãe, babá significa pai. 

Iyalorixá / Babalorixá: Mãe ou Pai de Santo. É o posto mais elevado na tradição afro-brasileira. 

Iyaegbé / Babaegbé: É a segunda pessoa do axé. Conselheira, responsável pela manutenção da Ordem, Tradição e Hierarquia. 

Iyalaxé (mulher): Mãe do axé, a que distribui o axé e cuida dos objetos ritual. 

Iyakekerê (mulher): Mãe Pequena, segunda sacerdotisa do axé ou da comunidade. Sempre pronta a ajudar e ensinar a todos iniciados. 

Babakekerê (homem): Pai pequeno, segundo sacerdote do axé ou da comunidade. Sempre pronto a ajudar e ensinar a todos iniciados. 

Ojubonã ou Agibonã: É a mãe criadeira, supervisiona e ajuda na iniciação. 

Iyamorô ou Babamorô: Responsável pelo Ipadê de Exu. 

Iyaefun ou Babaefun: Responsável pela pintura branca das Iaôs. 

Iyadagan e Ossidagã: Auxiliam a Iyamorô. 

Iyabassê: (mulher): Responsável no preparo dos alimentos sagrados as comidas-de-santo. 

Iyarubá: Carrega a esteira para o iniciando. 

Iyatebexê ou Babatebexê: Responsável pelas cantigas nas festas públicas de candomblé. 

Aiyaba Ewe: Responsável em determinados atos e obrigações de "cantar folhas. 

Aiybá: Bate o ejé nas obrigações. 

Ològun: Cargo masculino. Despacha os Ebós das obrigações, preferencialmente os filhos de Ogun, depois Odé e Obaluwaiyê. 

Oloya: Cargo feminino. Despacha os Ebós das obrigações, na falta de Ològun. São filhas de Oya. 

Iyalabaké: Responsável pela alimentação do iniciado, enquanto o mesmo se encontrar recolhido. 

Iyatojuomó: Responsável pelas crianças do Axé. 

Pejigan: O responsável pelos axés da casa, do terreiro. Primeiro Ogan na hierarquia. 

Axogun: Responsável pelos sacrifícios. Trabalha em conjunto com Iyalorixá / Babalorixá, iniciados e Ogans. Não pode errar. (não entram em transe). 

Alagbê: Responsável pelos toques rituais, alimentação, conservação e preservação dos instrumentos musicais sagrados. (não entram em transe). Nos ciclos de festas é obrigado a se levantar de madrugada para que faça a alvorada. Se uma autoridade de outro Axé chegar ao terreiro, o Alagbê tem de lhe prestar as devidas homenagens. No Candomblé Ketu, os atabaques são chamados de Ilú. Há também outros Ogans como Gaipé, Runsó, Gaitó, Arrow, Arrontodé, etc. 

Ogâ ou Ogan: Tocadores de atabaques (não entram em transe). 

Ebômi ou Egbomi são pessoas que já cumpriram o período de sete anos da iniciação (significado: meu irmão mais velho). 

Ajoiê ou ekedi: Camareira do Orixá (não entram em transe). Na Casa Branca do Engenho Velho, as ajoiés são chamadas de ekedis. No Terreiro do Gantois, de "Iyárobá" e na Angola, é chamada de "makota de angúzo", "ekedi" é nome de origem Jeje, que se popularizou e é conhecido em todas as casas de Candomblé do Brasil. (em edição) 

Iaô: filho-de-santo (que já foi iniciado e entra em transe com o Orixá dono de sua cabeça), nem todo Iaô será um pai ou mãe de santo quando terminar a obrigação de sete anos. Ifá ou o jogo de búzios é que vai dizer se a pessoa tem cargo de abrir casa ou não. Caso não tenha que abrir casa o mesmo jogo poderá dizer se terá cargo na casa do pai ou mãe de santo além de ser um egbomi. 

Abiã ou abian: Novato. É considerada abiã toda pessoa que entra para a religião após ter passado pelo ritual de lavagem de contas e o bori. Poderá ser iniciada ou não, vai depender do Orixá pedir a iniciação. 

Sarepebê ou sarapebê: é responsável pela comunicação do egbe (similar a relações públicas).

PALAVRAS DE PEDRO MANUEL T' OGUM - A HIERÁRQUIA

Motumbá meus irmãos e irmãs, bom dia e bom início de semana.


Sei que temos andado meio que afastados um pouco do BLOG, que implicou em algumas visitas constantes de nossos seguidores ou até pessoas que vêem aqui diariamente na expectativa de encontrar  sempre postagens novas e ter se deparado com dias em que não colocamos nada.

De fato nestes últimos dias estávamos meio que corridos atendendo um de nossos visitadores, que nos  solicitou a entrega de LEMBRANCINHAS para uma festa de 7 ANOS DE NANÃ, foi de fato corrido sim, mas ficamos felizes em atingir nosso objetivo que é de fato atender de acordo sempre com aquilo que nos solicitam e como é nossa meta: buscamos de fato e conseguimos fazer.

Mas neste período tenho sido levado a analisar uma realidade que tem acontecido aqui no BLOG é interessante como de uma hora pra outra a estatística de visitas diárias diminuiu; mas por sua vez o número de SEGUIDORES aqui do BLOG OLHOS DE OXALÁ aumentou.

Mas o que isto tem haver com o tema que buscamos nos adentrar no dia de hoje? Pois estaremos falando de HIERARQUIAS: CARGOS, FUNÇÕES e até posicionamentos que nos ligam diretamente a um ILÊ ASÉ em comum.

É interessante que esta diminuição tem acontecido tão logo após a exclusão de um dos CO-AUTORES de nosso BLOG, o qual particularmente, prefiro não citar nomes. Mas de fato eu me questiono, até quando temos de realmente OBEDECER a dita HIERARQUIA?

Bom a principio e pela lógica isto é de fato uma OBRIGATORIEDADE, mas toda lei e toda regra possui suas contradições. Pois a partir do momento em que você adentra uma família de asé, acredita-se em fatores que te levaram a procurar determinado ILÊ ASÉ para ali fazer morada de seu ORIXÁ, isto é fato. 

Mas acima de tudo, para permitir-se ser um "FILHO DE SANTO" de alguém, aquela pessoa ali seja no cargo de BABALORIXÁ ou YALORIXÁ; ou ainda "OGÃNS" que nasceram "pais" por escolha divina. Ou ainda "EKEDJIS", também já presenteadas pelos mesmos ORIXÁS, para exercer tal função, devem por OBRIGATORIEDADE darem testemunho de vida, fé e perseverança.

Tenho ouvido muito em se dizer, dita pessoa não para em casa alguma. Ou ainda, se você não se achar logo num ILÊ ASÉ isso acabará prejudicando seu CURRICULUM. Agora eu me questiono: entramos num ILÊ ASÉ para ter CURRICULUS ou para fazer unica e exclusivamente a vontade dos ORIXÁS?
Estamos dentro de uma CASA DE SANTO para apresentar um exemplar desfile de alegorias e fantasias, ou para aprender que ORIXÁ É PÉ NO CHÃO, na simplicidade, na obediência, na caridade e na devoção?

Eu mesmo, não fico numa dita CASA onde os seus dirigentes não seguem de fato o que se exige no mínimo que é dar exemplo de vida, devoção, amor e acima de tudo se querem submissão que se tornem submissos aos seus que usaram em seus ORIS o poder de suas NAVALHAS.

O BLOG OLHOS DE OXALÁ, como muitos já sabem busca de fato, antes de mais nada, ser instrutivo e levar até VOCÊ a realidade verdadeira do que vem a ser a nossa RELIGIOSIDADE. Mas nunca em defender ou admitir coisas erradas como temos visto hoje em dia, para denegrir a imagem seja do CANDOMBLÉ ou da UMBANDA SAGRADA.

Temos visto hoje em dia fotos e mais fotos de ORIXÁS com sapatinhos nos pés. Já vi, a foto de um ODÉ, coitado do ODÉ nessa hora, de chupeta na boca e ainda por cima todo paramentado. ORIXÁ, cortando bolo ou oferecendo cerveja, E DITO VIRADO NO SANTO. Já tenho visto principalmente no FACEBOOK, cenas onde POMBA GIRA vai no SHOPPING CENTER, fazer compras. Gente, até quando vou ver cenas deste tipo denegrindo a nossa RELIGIOSIDADE?

Bom ai entramos num outro assunto: de quem é a culpa? EU TE DIGO, dos BABALORIXÁS E YALORIXÁS

Primeiro pelo fato de quererem logo seus 7 anos completos, até alguns pulando etapas, para ter o status de ter esse cargo na cabeça. Muitas vezes, nem preparado ele(a) esta e se começa a fazer loucuras. Outros ainda buscam submissão dos que a ele(a) são confiados, mas submissos aos seus superiores nem são ou ainda nem sabem de que asé são. Uns dizendo que são ASÉ OXUMARÊ, outros dizendo que são ASÉ MURITIBA, mas já ouvi e isso não é raro, dizendo: sou ASÉ OXUMARÊ, mas com raízes do CANTUÁ. Gente que mistureba, é um perfeito furduncio o que estamos vendo hoje em dia.

Existem, pelo que eu saiba fundamentos que devem ser feitos com a pessoa presente: leitura de jogo de búzios, tirar um Ebó, dar um presente para seu ODÚ, ou ainda fazer um OBARA. Mas o progresso hoje em dia é tanto que se faz tudo a distância, via internet ou até via telefone. E isso é de fato obedecer TRADIÇÕES. Me desculpem os mais sábios, mas isto não esta de acordo com as TRADIÇÕES, quando mais em relaçaõ às HIERARQUIAS.

Mas enfim, estamos em tempos modernos. Mas sinceramente estou e sempre serei de acordo com as TRADIÇÕES antigas. Assim como o BLOG OLHOS DE OXALÁ, também. Por isso, que eu sempre falo, NÃO VISAMOS AQUI QUANTIDADES; MAS QUALIDADES.