Entre todo o vasto conhecimento que envolve a GRANDE ORIXÁ DAS ÁGUAS DOCES - OXUM, percebemos que a cada dia mais informações obtemos sobre sua personalidade, sua força e energia.
Também nestes quatro (4) dias em que começamos a reformular toda a SEQÜÊNCIA sobre os estudos que envolvem OXUM como foco central, de fato, somos obrigados a concordar que foi necessário fazer esta reformulação conforme a indicação de nosso COORDENADOR PEDRO MANUEL T' OGUM, pois a ausência de vários tópicos, percebemos que foi notória.
Fato este, que com esta nova estrutura de postagens, estamos de fato aprendendo muito mais e nos colocamos, assim como você, como de fato os primeiros alunos, pois antes de postar qualquer coisa, é lido, questionado, verificado quanto a sua veracidade. Ou seja, até nós da EQUIPE OLHOS DE OXALÁ, estamos de fato em constante aprendizado.
E uma das coisas que tem nos chamado muito a atenção de fato é a dedicação e as fontes de estudos que encontramos no interior da DEVOÇÃO À OXUM tanto no BRASIL como em CUBA. Claro que dois países que em seu vasto conhecimento vem muito depois do CONTINENTE AFRICANO de onde vieram suas raízes.
É interessante saber que, no Brasil e em Cuba, os adeptos de Oxum usam colares de contas de vidro de cor amarelo-ouro e numerosos braceletes de latão dourados.
O dia da semana consagrado a ela é o SÁBADO e é saudada, como na África, pela expressão “Ore Yèyé o!!!” (“Chamemos a benevolência da Mãe !!!”).
É recomendável fazer sacrifícios de cabras a Oxum e oferecer-lhe prato de mulukun (mistura de cebolas, feijão-fradinho, sal e camarões) e de adum (farinha de milho misturada com mel de abelha e azeite doce).
A sua dança lembra o comportamento de uma mulher vaidosa e sedutora que vai ao rio se banhar, enfeita-se com colares, agita os braços para fazer tilintar seus braceletes, abanando-se graciosamente e contemplando-se com satisfação num espelho.
O ritmo que acompanha as suas danças denomina-se “ijexá”, nome de uma região da África, por onde corre o rio Oxum.